Guia Prático da Ciência Moderna

GUIA PRÁTICO DA CIÊNCIA MODERNA

1. Se mexer, pertence à biologia.
2. Se feder, pertence à química.
3. Se não funciona, pertence à física.
4. Se ninguém entende, é matemática.
5. Se não faz sentido, é psicologia.
7. Se ninguém consegue explicar, é economia.
6. Se mexer, feder, não funcionar, ninguém entender, não fizer sentido e ninguém consegue explicar, é INFORMÁTICA...

Pulei 2 letrinhas... de V prá Z

Atirei prá cima e num é que eu acabei acertando sem querer...

Tava com vontade de trocar o celular (besteira mesmo, pq o V3i eh muito bom e tava me atendendo perfeitamente). Aproveitando que o celular da Tati tinha quebrado e que ela não queria pegar um novo, eu andei sondando alguns aparelhos, mas não estava encontrando nenhum que valesse a pena trocar pelo V3i. Os mais interessantes eram os mais caros (lógico) e eu não tô com grana prá gastar nesse momento, mas a Tati ainda precisava de um celular.

Eis que ontem o Rodrigo me aparece vendendo um Z3. Eu já tinha até visto ele, mas como sua tela era menor q a do V3, não tinha ficado muito interessado antes. Mas como com o Rodrigo o parcelamento foi a perder de vista, e o celular era novinho, acabei comprando.

E num é que eu me surpreendi com o celular!!! Ele é mais moderno que o V3i, e você nota a diferença pelos menus e funções. Resolvi usá-lo como experiência, mas ontem mesmo depois de navegar um pouco a noite já tava decidindo que iria mesmo ficar com ele e passar o V3i prá Tati.

O celular é muito bom... Tem algumas vantagens em relação a recursos que ele e o V3i tem, mas que como ele é mais moderno, aproveita melhor, como a câmera de 2.0 megapixel e o comando de voz aprimorado. Alguns detalhes como os auto falantes também, que eu achei melhores, fizeram a diferença. Por fim, suas maiores desvantagens que são o peso e as dimensões maiores, e a tela menor acabam passando quase que desapercebidos. Inclusive para mim a tela não está fazendo tanta diferença quanto eu achei que faria pq apesar da tela ser menor, as fontes também são um pouco menores e ele tem o efeito de "marquee" (rolagem do texto quando este ultrapassa os limites da tela), coisa q o V3i não tinha.

Por fim, sem querer acabei conseguindo trocar o meu celular e o que eu achava muito difícil parece q está acontecendo: Consegui encontrar um novo aparelho, não tão caro (isso eh importante) que me deixou satisfeito, se equiparando aos ótimos V3.

Já temos o MORREDOR 2007!!!

Rodrigo Monteiro, em seu ano de estreia no CAM, conquistou o título de MORREDOR 2007 sábado passado, com uma rodada de antecipação! Na fase classificatória ele não foi tão mal. Na primeira etapa acabou em 3o, por pouco não ultrapassando Helder na última volta. Nas 2a e 3a etapas chegou em 4o e por fim terminou em 4o do grupo B sem ter sido em nenhuma etapa o último e disputando uma posição no grupo do campeão até a etapa final.

Mas na fase final ele acabou não repetindo o desempenho regular da fase classificatória. Na primeira etapa por problemas de saúde ele acabou faltando, já prejudicando demais sua situação no campeonato. Na segunda etapa ficou em 3o entre os 3 morredores (mas ainda ficou na frente de 2 convidados). Mas na etapa decisiva, onde ele tinha que pelo menos chegar na frente de Gleyve, acabou tendo um desempenho muito ruim e abandonou a prova a 8 voltas do fim ficando em último e consolidando seu título de Morredor 2007.

"PARABÉNS" Rodrigo!!!
(hehehehhe)

Mas a 3a etapa não foi decisiva somente para o Rodrigo. Ambas baterias foram emocionantes e tiveram várias disputas, deixando muita emoção para a etapa final. No grupo do Campeão largavam Helder na pole, Vanduy em 2o, Vieira em 3o, Edilson em 4o e Eduardo em 5o. Para Helder e Vanduy só as vitória interessava para que eles tivessem alguma chance de brigar pelo campeonato.

Helder consegue largar muito bem e abre cerca de 2s de vantagem logo na primeira volta. Vanduy e Vieira passam a disputar a 2a posição enquanto Eduardo acompanha de perto. Edilson tem problemas na largada, fica parado e perde quase meia volta até conseguir largar, ficando a 6 seg de Eduardo na primeira volta. Na 8a volta, Eduardo e Vanduy se tocam na curva 4 durante a disputa de posição e Eduardo perde contato. Como o Kart de Edilson não apresenta bom desempenho, mesmo com o acidente de Eduardo ele não consegue se aproximar.

Na 11a volta, atrapalhado pelos pneus deixados no toque entre Eduardo e Vanduy, Helder acaba rodando na curva 4 permitindo a passagem de Vieira e Vanduy, e voltando logo atrás de Eduardo. Mas Helder perde desempenho, provavelmente abalado pelo vacilo que custou a liderança, e Eduardo começa a abrir diferença enquanto Edilson se aproxima. Na volta 18 Helder parece que põe a cabeça no lugar e passa a manter a diferença que chegou a mais de 4 seg na faixa dos 3,5 seg, tentando se aproximar de Eduardo. Edilson, que tinha diminuido a diferença para 5 seg não consegue mais acompanhar e se distancia.

Enquanto isso, depois da rodada de Helder, Vieira assume a liderança e abre uma pequena vantagem para Vanduy, suficiente para não ter sua posição ameaçada. Vanduy também mantém uma distância confortável para Eduardo, em 3o. A partir da 27a volta Helder melhora seu tempo e começa a se aproximar rapidamente de Eduardo até que na 32a volta Helder consegue tracionar melhor na saída da curva do poste e assume a 3a posição.

A 3 voltas do fim Helder ao chegar em Edilson, que era retardatário, tenta ultrapassar por dentro da curva 3 no momento em que Edilson aponta o lado de fora para que ele ultrapasse... Ele se atrapalha e escapa perdendo a 3a posição para Eduardo novamente. Mas um pouco mais a frente, novamente tracionando melhor na curva do poste ele ultrapassa Eduardo e Edilson. Mas não há tempo para tirar os 10 seg de vantagem para Vanduy.

No fim, Vieira vence sua segunda prova na fase final e pula de 3o para 1o no campeonato, com mais de 76% de chance de ser campeão, devido aos resultados negativos de Eduardo e Edilson. Vanduy termina em 2o e não briga mais pelo campeonato, mas fica a 3 pts de Edilson na disputa pela 3a colocação, e tendo 3% de chance de ainda ser segundo dependendo da combinação de alguns resultados. Helder em 3o também está fora da disputa e só pode chegar a 3o (5% de chance). Eduardo chega em 4o ficando em 2o no campeonato a 2 pts de Vieira. Ele tem 18% de chance de ser campeão, e depende que Vieira tire 3o se ele vencer, ou 5o se ele chegar em 2o, desde que o Edilson não vença. Por falar em Edilson, ele que se complicou mais no campeonato depois que chegou em 5o na etapa. Prejudicado na largada e com um kart que não possibilitou recuperação, ele caiu para 3o no campeonato com 2 pts atrás do Eduardo e 4 pts atrás de Vieira. Prá ele, na próxima etapa só interessa a vitória, e ele ainda depende que Vieira chegue em último. São 5% de chance.

O Grupo do morredor ganhou seu "dono" praticamente na largada. Rodrigo largava na pole, Gleyve em 2o e Barros em 3o. Bruno Muller e Eduardo Palácio, 2 convidados que completaram o grid largaram em 4o e 5o respectivamente. Mas logo na largada Rodrigo já demonstrava que não conseguiria safar-se do posto de Morredor. Caiu para 3o antes do "U", passou a ser pressionado por Palácio nas duas 1as voltas e perdeu a disputa na 3a volta. A partir daí não conseguiu render bem na corrida, levando uma volta dos líderes logo na 15a volta. Levou a 2a volta na 32 volta e um pouco depois abandonou a prova depois de completar 33 voltas, ainda em 4o.

Bruno em sua primeira corrida de kart não se adaptou bem à pilotagem e rodou várias vezes na curva do "U". Na 5a volta já estava 1 atrás (inclusive de Rodrigo) e na 13a levava 2 voltas. Durante a prova ele até conseguiu melhorar um pouco o desempenho mas ainda não conseguia fazer voltas rápidas e terminou 5 voltas atrás dos lideres. Acabou herdando a posição de Rodrigo quando este abandonou e terminou em 4o, deixando Rodrigo em 5o.

Mas a liderança da prova foi muito disputada durante quase toda a bateria. Na largada Gleyve e Barros ultrapassam Rodrigo e passam a ser 1o e 2o. Gleyve consegue abrir aos poucos uma vantagem para Barros, enquanto Palácio que ultrapassou Rodrigo na 3a volta acompanha os 2. Mas na 8a volta Gleyve erra na saída do "U", fica nos pneus e cai para 3o. Palácio então aproveita para se aproximar de Barros e passa a travar a maior briga da bateria pela liderança, durando dezenas de voltas e com Barros se defendendo muito bem.

Enquanto os 2 primeiros disputam, Gleyve acompanha de perto. Na 25a volta Palácio finalmente consegue a ultrapassagem após um pequeno erro de Barros, e passa a abrir a diferença enquanto Gleyve passa a se aproximar. Novamente ocorrem várias voltas de disputa até que na 31a volta Barros alivia o pé por causa de uma bandeira amarela na reta principal e Gleyve que vinha mais rápido acaba batendo em seu parachoque. Isso atrapalha Barros, que não consegue fazer o "U" normalmente e Gleyve consegue a ultrapassagem apesar da bandeira amarela. Mais tarde ficou decidido que a posição de Gleyve não seria alterada ao final da prova.

Palácio, que aproveitou a briga pela 2a posição para abrir vantagem, consegue mantê-la e termina a prova em 1o. Gleyve cruza em 2o e abre uma boa vantagem para Barros, que vinha mais lento e cruza em 3o. Com isso, Gleyve é o 1o dos Morredores e continua na briga pelo 1o lugar do grupo. Para ele só a vitória interessa na próxima etapa. Barros com o 2o mantém 2 pts de vantagem para Gleyve, mas tem que tomar cuidado na próxima etapa.

No fim foram ótimas corridas, e apesar do morredor do ano já estar definido, ainda tem muita emoção guardada para a próxima etapa, que deve ocorrer no início de dezembro.

RESULTADOS

Grupo Campeão

1o. Vieira (3o)
2o. Vanduy (2o)
3o. Helder (1o)
4o. Eduardo (5o)
5o. Edilson (4o)

Grupo Morredor

1o. Eduardo Palácio (5o)
2o. Gleyve (2o)
3o. Barros (3o)
4o. Bruno Muller (4o)
5o. Rodrigo (1o)

CAMPEONATO

Grupo Campeão

1o. Vieira (27)
2o. Eduardo (25)
3o. Edilson (23)
4o. Vanduy (20)
5o. Helder (18)

Grupo Morredor

1o. Barros (28)
2o. Gleyve (26)
3o. Rodrigo (20)